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foto17Em 2015 um ponto que mereceu atenção especial foi a gestão dos custos assistenciais. Praticamente toda a rede de prestadores foi renegociada, reajustando de forma diferenciada os prestadores com a melhor relação qualidade/custo. Diversos ajustes foram realizados nos processos de autorização, auditoria e pagamentos, de forma a estabelecer uma relação mais profissional e menos conflituosa com nossos prestadores. Da mesma forma, a gestão de materiais de alto custo, órteses e próteses também foi totalmente reformulada, com a padronização de fornecedores e renegociação rigorosa de preços, resultando no aumento do volume de procedimentos e redução do custo.

Em 2014 gastamos R$ 219,4 milhões com órteses e próteses. Em 2015 este gasto foi de R$ 142,9 milhões, uma redução de R$ 76,5 milhões no custo assistencial apenas com estes materiais, embora a cotação do dólar tenha subido acentuadamente neste período. Sem perda de qualidade, reduzimos os preços praticados e também os valores devidos e redefinimos os fornecedores, escolhendo 3 para cada produto, concentrando volume, o que facilitou a negociação. Em vários casos negociamos diretamente com os fabricantes, sem intermediários.

Evolução dos custos com OPME

EM MILHÕES DE REAIS

Também mudamos todo o sistema de autorização e conferência dos materiais fornecidos, ficando mais exigentes e atentos na auditoria dos procedimentos. Implantamos um sistema de autorização do intercâmbio mais rígido e passamos a fazer entregas diretas de nossos fornecedores a vários municípios do estado e do país onde há maior concentração de clientes, ainda que na área de atuação de outras Unimeds.

É importante destacar a valiosa contribuição que os cooperados deram para a redução dos custos assistenciais, uma vez que as tabelas que remuneram seus honorários foram reduzidas, por decisão do Conselho de Administração, desde maio de 2015, sinalizando o alinhamento dos sócios com a melhoria da cooperativa. Todas estas medidas levaram a uma redução de R$ 117 milhões nos custos assistenciais e a uma sinistralidade de 79,4%, incluída a Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados. Este resultado representa uma redução de 7,5 pontos percentuais em relação ao mesmo indicador em 2014.

Distribuição do custo médico da Unimed-Rio pela rede própria e prestadores – 2015

EM PORCENTAGEM

Volume pago à rede hospitalar prestadora

EM MILHÕES DE REAIS

Divisão dos custos médicos – 2015

EM PORCENTAGEM

A partir da análise dos custos assistenciais, percebe-se que a maior parcela é direcionada para o pagamento de atendimentos em regime de intercâmbio (33%). Em seguida, vêm os hospitais e clínicas, com 30%, a rede de exames de imagem, laboratoriais e serviços especializados, com 15%, os cooperados, com 12%, as órteses, próteses e materiais especiais (OPME) com 4%, e Gestão de Saúde, também com 4%. Em 2015, 34,8% do custo médico foram direcionados para a rede própria, como forma de conseguir garantir a qualidade do serviço e a gestão das despesas.

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